9 de set. de 2008

Quanto amor



Até que ponto te amo
Me arranho
Me esforço
E reclamo
Mas te amo
Você me foge
Mas te amo
Não te tenho por toda hora
Mas te tenho por um minuto
Não te vejo todo dia
Mas te vejo o dia todo
Até que ponto te amo
Até quando
Até quando existir estrelas
Até quando existir amor
Até quando a partida não for uma grande dor.

AUTOR(A): Jô Farias
IMAGEM: Da net (D/A)

7 imortais no mármore:

Anônimo disse...

Eii Jô...Vejo que segue ai cantando o amor com sua pena singela e delicada. Isso é otimo, pois o mundo anda mesmo necessitado de delicadeza e romantismo.

Anônimo disse...

Oieeeee

Estou encantada com a delicadeza dos seus escritos. Um delicioso e atraente contraste com a ousadia da sua anfitriã.

Abraços

Anônimo disse...

De: Jô Farias
Para: Leitor assíduo

Concordo contigo!
obrigada.

Anônimo disse...

De: Jô Farias
Para: Anônimo

Obrigada.

Anônimo disse...

Quando amamos somos assim mesmo, sonhadoras e extremistas. Amei o poema. Bjos.

Anônimo disse...

Quando amamos somos assim mesmo, sonhadoras e extremistas. Amei o poema. Bjos.

Obs: Ignore o anônimo acima, rs.

Anônimo disse...

Que poesia linda ! Delicada...
Bela forma de expressar o amor.
Beijos