30 de jul. de 2008

MEDO DE AMAR



Medo de amar?
Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da rejeição, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos.
Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe porque.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba.
Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável.
Mas o amor termina, mal agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto.
Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático.
Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade.
Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia.
Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim.
Um novo amor?
Nem pensar.
Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

AUTOR(A): MARTHA MEDEIROS
IMAGEM: Da Net (Desconheço o autor)

26 de jul. de 2008

SER AVÓ...



Ser avó é sentir felicidade
É conhecer um amor doce, profundo,
É viver de carinho e ansiedade,
É resumir nos netos o seu mundo!

Ser avó é voltar a ser criança,
É fazer tudo pelo neto amado...
É povoar a vida de esperança,
É reviver todinho o seu passado.

Ser mãe é dar o coração, eu creio,
Mas ser avó... que sonho abençoado!!!
É viver de ilusão, num doce enleio,
É viver no neto o amor ao filho amado!

AUTOR(A): Desconheço
IMAGEM: Da net (Desconheço o autor)

P.S.: Eis um assunto que me tira o chão!

Origem do dia

Comemora-se o Dia da Vovó em 26 de julho porque esse é o dia de Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus Cristo.
Conta a história que Ana e o marido, Joaquim, não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança.
Ela teve uma menina quando já tinha idade avançada e a batizou de Maria.

Juscelino Tanaka

24 de jul. de 2008

Ser feliz ou ter razão?



Oito da noite, numa avenida movimentada…
O casal já está atrasado para um jantar na casa de uns amigos.
A morada é nova, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro…Ela orienta e pede que ele vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita. Discutem…
Percebendo que além de atrasados poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados…
Mas ele ainda quer saber:- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais…
E ela diz:- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
AUTOR(A): Desconheço o autor
IMAGEM: Da Net (Desconheço o autor)

RESPONDA: Você quer ser feliz ou ter razão?

21 de jul. de 2008

Despindo a alma



Em tempos de tantas mulheres posando nuas...

Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, em ver uma mulher se despir de verdade - emocionalmente.
Nudez pode ter um significado diferente.. Muito mais intenso é assistir a uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história.
É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente.
Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias verdades, sem esconder seus pequenos defeitos, aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelana.
Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior.
Mas é o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos, o que trazemos por dentro.
Não conheço strip-tease mais sedutor.

AUTOR(A): Martha Medeiros
IMAGEM: Da net (Desconheço o autor)

15 de jul. de 2008

Senhora de mim


Mato-te todos os dias...
Mas você renasce, mais intensa
Voltas para meu corpo
Envolve minha pele
Infiltra-se nas minhas veias
Suga minhas forças.
Mato-te todos os dias
Mas você retorna, mais instigante
Seduz meus sentidos
Fixa-se nos meus olhos
Alimenta-se da minha carência
Mato-te todos os dias
Mas você ressurge, mais confiante
Torna-se o ar que necessito
Invade meus pensamentos
Domina minhas palavras
Controla meus sons
Mato-te todas os dias
Mas você ressuscita, mais eterna
Rouba de volta MEU coração
Apodera-se da minha vida
E mata-me... todos os dias.
AUTOR(A): MPalma (*CORAÇÃO_DE_MÁRMORE* ®)
IMAGEM: Gal Bruklin
AVISO: Nova enquete adicionada >>>>>>>

13 de jul. de 2008

Morrer é ridículo!


Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre.
Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer.
Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é? Morrer é um chiste. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também, algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério?
Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas.
Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz. Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue às coisas pequenas e inúteis da Vida...
Perdoe... sempre!

AUTOR(A): Pedro Bial
IMAGEM: Da net (Desconheço o autor)

10 de jul. de 2008

Quero um AMIGO!

Já ouvi dizer que AMIGOS são a forma de Deus cuidar de nós.
Acredito nestas palavras, mas me pego pensando se outras pessoas conseguem a sensibilidade necessária para entender o que isso quer dizer.
Acredito que ser AMIGO é ter obrigações para com o outro. Não basta falar, escrever, gritar aos quatro cantos do mundo.
Ser amigo envolve obrigações mais silenciosas e sensíveis. Ser AMIGO é saber a hora certa para oferecer um abraço, um olhar... um estar ao lado mesmo que em silêncio.
Não quero um AMIGO que fique grudado em mim fisicamente. Quero-o preso a mim através da sensibilidade, do carinho, da atenção, da presença espiritual, da lembrança nas datas importantes.
AMIGOS têm deveres para com os outros.
AMIGOS sabem pedir desculpas; reconhecer que errou.
Ser AMIGO é saber dar satisfações quando a ausência preocupa ou deixa o outro vazio.
Ser AMIGO é aceitar às cobranças do outro quando necessárias.
Um AMIGO sabe aceitar quando o outro é duro nas verdades e que, se foram ditas é porque houve uma grave falha.
Para um AMIGO VERDADEIRO, a falha do outro é mais grave que muitas traições amorosas e também muito mais dolorosa.
São falhas imperdoáveis, mesmo para um AMIGO.
Perder um AMIGO que mora em nosso coração, é como perder a própria alma e um pouco da nossa identidade.
Não quero um AMIGO sem SENTIDOS, sem palavras nos olhos. Não quero um amigo que só se faz presente quando, por acaso, lembra de que há alguém, em algum lugar, que dele gosta....
Quero um AMIGO: branco ou negro, rico ou pobre, gordo ou magro, feio ou bonito...
Um AMIGO, que ao olhar para mim, eu possa enxergar sentimento, preocupação; o carinho cuidadoso, sem precisar falar.
Quero um AMIGO que possa SENTIR o significado da palavra.
Quero um AMIGO que me reconheça!
Que perceba a absoluta necessidade que tenho dele!

AUTOR(A): MPalma (*CORAÇÃO_DE_MÁRMORE* ®)
IMAGEM: Da net (Desconheço o autor)

7 de jul. de 2008

O ABRAÇO, SALVADOR DE VIDAS!


Já se comprovou que todos necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem, e uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço. Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos. Algumas vezes NÃO encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos; o abraço é a melhor maneira. Há vezes que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam; nesses casos pode-se contar com o idioma dos abraços.
Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, empregam-se para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado. Aumenta a vontade de viver aos enfermos. É importante saber que: Os abraços são necessários para o desenvolvimento, manter-se são e para crescer como pessoa.
O que nos dá um abraço?
PROTEÇÃO: O sentir-se protegido é importante para todos, mas é o mais para as crianças e mais velhos, que frequentemente dependem do amor de quem os rodeia.
SEGURANÇA: Todos necessitamos de nos sentirmos seguros. Se não o conseguimos, atuamos
de forma ineficaz e as nossas relações interpessoais declinam.
CONFIANÇA: A confiança faz-nos avançar quando o medo se impõe ao nosso desejo de participar com entusiasmo em algum desafio da vida.
FORÇA: Quando transferimos a nossa energia com um abraço, as nossas próprias forças aumentam.
SAÚDE: O contato físico e o abraço partilham uma energia vital capaz de sanar ou aliviar enfermidades
AUTO - VALORIZAÇÃO: Através do abraço podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e excelência de cada indivíduo.
UM ABRAÇO faz e diz muitíssimo; abraça o teu amigo, abraça os teus entes queridos, abraça as tuas crianças, abraça o teu animal de estimação…

Este abraço é todinho para ti… DESFRUTA-O!

AUTOR(A): Desconheço o autor
IMAGEM: Da net (D/A)

1 de jul. de 2008

Americana presenteia marido com um ano de sexo diário

Uma americana que presenteou o marido com um ano de relações sexuais todos os dias acaba de lançar um livro em que conta a experiência.
Intitulado 365 Nights: A Memoir of Intimacy ("365 Noites: Uma História de Intimidade").
Charla fez a proposta para o marido quando ele completou 40 anos de idade.
Ela ofereceu fazer sexo todos os dias durante um ano como um presente de aniversário.
Segundo ela, eles estavam casados há oito anos, tinham um casamento sólido e dois filhos, mas o sexo tinha caído na rotina. Por isso, decidiu fazer a oferta para o marido, que inicialmente recusou a proposta, mas concordou em seguida.
"A idéia cumpria todos os requisitos de um bom presente: inesperado, bem pensado, memorável, com boa relação custo-benefício e, especialmente, perfeito para quem o recebe", diz o livro.
Para cumprir a tarefa, o casal teve que criar um calendário diário para a atividade e algumas regras básicas para conseguir manter relações todos os dias.
Entre as regras, por exemplo, estava a possibilidade de um dos dois negarem fazer sexo se não estivessem com vontade e o tempo de duração da relação. Além disso, quando um dos dois estivesse viajando a trabalho, não teriam relações e não precisariam "repor" os dias que perderam.
"A proposta não foi feita para se tornar uma maratona ou para batermos algum recorde, mas uma tentativa sincera de aproximação pela intimidade e conexão diária", afirma o texto do livro. O casal revela que não fez sexo durante os 365 dias, mas que manteve uma média de 26 a 28 dias por mês.Segundo Charla, a atividade trouxe benefícios para o casal, que agora tem um nível maior de intimidade, não apenas sexual.
"O presente foi uma forma pessoal – bem pessoal – de mostrar ao Brad como eu estava comprometida com nosso casamento", afirma Charla Muller em um dos trechos do livro, publicado pela editora Berkley Books. Além de 365 Nights, um livro similar também teve lançamento recente nos Estados Unidos. Em Just do It ("Simplesmente Faça", em tradução livre), o casal Douglas e Annie Brown conta a experiência de passar 100 dias mantendo relações sexuais todos os dias.

COLABORADOR: O Mexicano
FONTE: http://www.bbc.co.uk/portuguese/
IMAGEM: Da net (Desconheço o autor)

COMENTÁRIO: Se essa moda pega... teremos um mundo com cheiro de "amor sob os lençóis". Será que esse seria um meio para diminuir o crescente número de divórcios e traições?

P.S.: Meu aniversário está próximo...rsrsrs.